Oeste ou Peste?
Hoje cortei a barba
e chorei perdido.
Falta-me a luz de uma cozinha
E a paz de um chá.
Junto e agrafo folhas;
Quem sentiria a minha falta?
Não acredito na infinidade das rectas
E irei descobrir o fim desta.
Final feliz seria ao lado da paz corpórea.
Desvanece-se este humor com toque a nevoeiro.
Cortem-me a cabeça!
Cortem-me as pernas!
Levantem os feridos
Tapem-me os ouvidos.
Vós que vos julgais felizes.
Sim, meu amigo, tu!
Tu também.
Tu pensas nisso (pensa).
De que forma não sei.
O desejo de lamento da nossa morte
é grande;
Apenas porque gosto de te imaginar
a chorar por mim.
Ponto sim.
Pontuação existe.
Aumenta em mim
e cessa a tormenta.
Oeste ou Peste?
e chorei perdido.
Falta-me a luz de uma cozinha
E a paz de um chá.
Junto e agrafo folhas;
Quem sentiria a minha falta?
Não acredito na infinidade das rectas
E irei descobrir o fim desta.
Final feliz seria ao lado da paz corpórea.
Desvanece-se este humor com toque a nevoeiro.
Cortem-me a cabeça!
Cortem-me as pernas!
Levantem os feridos
Tapem-me os ouvidos.
Vós que vos julgais felizes.
Sim, meu amigo, tu!
Tu também.
Tu pensas nisso (pensa).
De que forma não sei.
O desejo de lamento da nossa morte
é grande;
Apenas porque gosto de te imaginar
a chorar por mim.
Ponto sim.
Pontuação existe.
Aumenta em mim
e cessa a tormenta.
Oeste ou Peste?