quinta-feira, outubro 11, 2007

nunca fez sentido, de facto

nunca fui ao japao...

quarta-feira, outubro 03, 2007

Qualquer coisa no caminho,
Qualquer ponto no céu.
E uma vontade enorme
De encher este vazio,
De fazer desta carne
Pedra de uma causa.

Ao corpo morno
Respondem fracos aplausos.

São raras as caixas
Que podem ser presentes
E ninguém escreve cartas.


Como é fácil ser triste e pessimista.
Como é fútil ser triste e pessimista.
Como é ser humano?

A nossa existência.
As minhas dores nos pés.
E a luz do fim de tarde.

É suave, duro, inteiro;
é díficil respirar.