Qualquer coisa no caminho,
Qualquer ponto no céu.
E uma vontade enorme
De encher este vazio,
De fazer desta carne
Pedra de uma causa.
Ao corpo morno
Respondem fracos aplausos.
São raras as caixas
Que podem ser presentes
E ninguém escreve cartas.
Como é fácil ser triste e pessimista.
Como é fútil ser triste e pessimista.
Como é ser humano?
A nossa existência.
As minhas dores nos pés.
E a luz do fim de tarde.
É suave, duro, inteiro;
é díficil respirar.
Qualquer ponto no céu.
E uma vontade enorme
De encher este vazio,
De fazer desta carne
Pedra de uma causa.
Ao corpo morno
Respondem fracos aplausos.
São raras as caixas
Que podem ser presentes
E ninguém escreve cartas.
Como é fácil ser triste e pessimista.
Como é fútil ser triste e pessimista.
Como é ser humano?
A nossa existência.
As minhas dores nos pés.
E a luz do fim de tarde.
É suave, duro, inteiro;
é díficil respirar.
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