apetece-me
soltar as mais frias palavras na luz
e imaginar as cores do mais negro em mim
cego!
cala-te, voz do subterfúgio gélido!
eu vejo-te, estás aqui..
apetece-te ir para dentro e nadar em suados fardos de palha?
cala-te, pensamento da mais fugidia imagem!
estamos em uníssono tonal, e avançamos para fora do alcance temporal
vivamos agora mesmo, neste poderoso espaço
cala-te, sentimento do fantástico gotejar de mercúrio!
existem aqui
enormes troncos e árvores de Ferro preto!
e este chão de pedra, tão cruel...
é duro pisar este chão, com as suas nuances de horror
calem-se, gnomos da primeira hora!
vou finalmente partir para o principio das ondas
e, por ti, alcançar o ultimo luar da imperfeição terrena
podem falar agora
soltar as mais frias palavras na luz
e imaginar as cores do mais negro em mim
cego!
cala-te, voz do subterfúgio gélido!
eu vejo-te, estás aqui..
apetece-te ir para dentro e nadar em suados fardos de palha?
cala-te, pensamento da mais fugidia imagem!
estamos em uníssono tonal, e avançamos para fora do alcance temporal
vivamos agora mesmo, neste poderoso espaço
cala-te, sentimento do fantástico gotejar de mercúrio!
existem aqui
enormes troncos e árvores de Ferro preto!
e este chão de pedra, tão cruel...
é duro pisar este chão, com as suas nuances de horror
calem-se, gnomos da primeira hora!
vou finalmente partir para o principio das ondas
e, por ti, alcançar o ultimo luar da imperfeição terrena
podem falar agora