Música fria de um piano.
Violinos arrastam-te
Como um traço deitado
Vapor dormente...
Tu esperas...~
E esperas...
O til vai voando...
Tu esperas...
Algo morno ergue-te;
Não há espaço para frenesim.
Tens uma ligeira dor
Em todo o teu corpo.
Irene afirma que é tarde
E os teus amigos estão longe.
Quer dormir contigo
E tu não sabes.
Preto e branco intertimente
E chuva à tua espera.
Tanta gente para te ver
E tu, cega, pela luz.
O teu peito ermida
Levanta-se ao frio.
A erva doce queima.
E a mão desliza.
Já percorrida em intervalos
Dançando com a luz
Neste ermo dás-te
Após beberes.
Vida errabunda e pensamento vagabundo.
Erosão do tempo e vento.
Num tronco ou numa floresta.
Tu esperas...
Violinos arrastam-te
Como um traço deitado
Vapor dormente...
Tu esperas...~
E esperas...
O til vai voando...
Tu esperas...
Algo morno ergue-te;
Não há espaço para frenesim.
Tens uma ligeira dor
Em todo o teu corpo.
Irene afirma que é tarde
E os teus amigos estão longe.
Quer dormir contigo
E tu não sabes.
Preto e branco intertimente
E chuva à tua espera.
Tanta gente para te ver
E tu, cega, pela luz.
O teu peito ermida
Levanta-se ao frio.
A erva doce queima.
E a mão desliza.
Já percorrida em intervalos
Dançando com a luz
Neste ermo dás-te
Após beberes.
Vida errabunda e pensamento vagabundo.
Erosão do tempo e vento.
Num tronco ou numa floresta.
Tu esperas...
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