Bancos corridos de mogno,
Madeira escura convida
Raios alvos de luz
A entrar
Pelas altas janelas.
Pele engelhada e áspera,
Marcas desse vil tempo.
Há (ainda) um refulgente olho azul
Na cara de triste enternecimento.
Beleza na dor, Amor na velhice,
Aspereza na seda, Vermelho no negro.
Tudo isto vejo-o
Agora, nesta réstea de claridade
que cessa com o soprar da noite.
Madeira escura convida
Raios alvos de luz
A entrar
Pelas altas janelas.
Pele engelhada e áspera,
Marcas desse vil tempo.
Há (ainda) um refulgente olho azul
Na cara de triste enternecimento.
Beleza na dor, Amor na velhice,
Aspereza na seda, Vermelho no negro.
Tudo isto vejo-o
Agora, nesta réstea de claridade
que cessa com o soprar da noite.
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