quinta-feira, abril 20, 2006

medo de pirilampos..

Com a luz não são nada (para além deles mesmo)
Mas na beleza selvagem do escuro
Surgem luzes que assusstam..
Percorrem-me dores e arrepios;
Há luz (como vejo)..

Que será aquele astro caído?
Quem teria sido eu há 10 minutos?

Passos e uma voz grave;
Sou eu quem falo?

Essas cores espalhadas pelo chão
[não as pises!]
Vêm do teu respirar
Mulher celeste ou lua?

Coisa preciosa o (teu) cheiro fresco a água..

E estas testemunhas de luz..
Haverá algo para além de uma pergunta?
essas campas para onde iremos sempre entrar..

Não!
Quebra os impossiveis.. e, em comunhão com a natureza, desapareces..
Cais como uma folha falsamente perene..
E a tua pele permanece branca e suave..

O frio não existe..
Uma explosão percute os meus olhos..
Nada ouço..

Sumido, dissipado, disperso, inutlizado, esquecido, inútil, naufragado (mas não sem nau), louco,
corrupto ou corrompido pelos poderes do tempo, perdido..

NÃO ARRANCO PÁGINAS!

1 Comments:

Blogger alter-becas said...

obrigado.. queria dizer alguma coisa.. e fico feliz k t tenha dito..

23/6/06 22:25  

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