domingo, abril 09, 2006

Porque caminhas tão devagar à chuva?
Porque não te abrigas (ou sequer procuras abrigo)?
Vives sabendo que o teu cheiro vive em cada suspiro meu.
Anseio pelo toque na tua pele.
Caço e persigo o teu olhar
Busco, sem nunca desistir, o teu olhar.

Onde estás esta noite?
Que brilho te possui?

Tantas perguntas caem com estas gotas...