quinta-feira, setembro 08, 2005

São 9 horas neste quarto escuro.
Na mão seguras a neblina,
A manhã fria.
Podes largá-la, deixá-la voar
Pois
Enquanto sentir,
Por baixo dos lençóis,
o teu corpo e o calor que dele emana
Sentirme-ei seguro como em casa