terça-feira, janeiro 10, 2006

Eu não sei o que é a vida.
Nem tu.
Quem sabe senão talvez o morto?
O sonho em que existimos
é fascinante com os seus tons
Mas há muito mais cores,
Muito mais notas,
Muito mais que tudo,
Muito menos que nada.
Despe-te comigoe vem
correr nu por estas estradas.