domingo, setembro 18, 2005

Sede

Um ponto de interrogação. Cresce a um ritmo alucinante como uma planta na Primavera. E eu. Porquê eu? Morre, ó ego insaciável! Não, não morras se não EU não existo. Estou sensível como pele irritada. Desta vez não expludo. Morro na véspera do clímax. Caio duma cadeira de vaidade e ambição e mergulho num poço seco. A água faz falta aos outros enquanto eu não a quero. Sede. Podia ser pior. Era pior se Eu não existisse ou se existisse completo.